quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Busca no riacho Hog

Thurmaster - Midsummer de 1368 DR

Depois de passarem a noite em Thurmaster, nas camas desconfortáveis da estalagem Hound and Tails, o grupo se encontra pronto para seguir viagem rumo à fazenda de Kuiper, localizada entre Milborne e Thurmaster. O café da manhã na estalagem se mostra tão ruim quanto esperado, com cerveja aguada, tortas de carne frias e pão de alguns dias atrás. Os aventureiros comem pouco e vão até a casa de Tauster buscar a carta para Kuiper e parte do pagamento oferecido pela busca por Jelenneth. Tauster os recebe na porta de sua casa e entrega a eles a carta e os 10 GP por pessoa como prometido. O grupo segue viagem para a fazenda de Kuiper logo em seguida.

A viagem até a fazenda é tranquila. O grupo segue pela margem norte do rio dessa vez, passando pela floresta Redwood no caminho. Como Tauster havia explicado, a floresta não oferece perigo, sendo frequentada por moradores locais para colheita de frutas, que crescem em abundância por ali. Depois de três dias de viagem o grupo chega à fazenda de Kuiper pela manhã.

Kuiper cortava lenha na entrada de sua fazenda quando os aventureiros chegam. Kuiper é novo, tendo algo entre 20 e 30 anos. É alto, forte e possui cabelos pretos e curtos e olhos castanhos. Cumprimenta cada um dos aventureiros com um forte aperto de mão e se mostra amigável e receptivo. Depois dos aventureiros entregarem a carta de Tauster e contarem mais detalhes sobre o desaparecimento de Jelenneth, Kuiper sugere que ele e os aventureiros procurem por ela no riacho Hog, onde ela costumava coletar ervas para Tauster de vez em quando. Surpreso com o ataque goblin sofrido pelo grupo nas proximidades da Thornwood, Kuiper teme que o mesmo possa ter acontecido a Jelenneth. "Pode ser que ela tenha ido ao riacho Hog e algo tenha acontecido a ela por lá...", diz preocupado. O grupo concorda em acompanhar Kuiper e em pouco tempo ele prepara seu equipamento, passa instruções quanto à fazenda a um de seus trabalhadores e segue com o grupo em direção ao rio Churnett. O grupo e Kuiper atravessam o rio usando uma jangada que o ranger mantém amarrada na margem norte do rio, no encontro do riacho Hog com o rio, próximo à sua fazenda.

Já no riacho, o grupo e Kuiper começam a busca por qualquer sinal de Jelenneth. Eles acompanham o curso do riacho a sul, parando de tempos em tempos para procurar por pistas nas margens. Tudo que encontram são pegadas dos porcos que os fazendeiros da região costumam levar para pastarem por ali. Ao longo do caminho Kuiper conta sobre as florestas da região. Explica que a Redwood e a Blessed Wood são florestas tranquilas, habitadas e frequentadas por moradores locais. Já a Thornwood é uma floresta pouco explorada e dizem que humanóides e aranhas gigantes habitam a parte central e a parte sul da floresta. Apenas a margem norte dela, próxima ao rio Churnett, e o começo do riacho Hog são frequentados pelos moradores de Haranshire. Kuiper conta também sobre o vale Great Rock Dale, lugar que ele conhece muito bem e onde habitam diversos tipos de humanóides, como goblins, orcs e bugbears. Mas diz que os humanóides de lá não costumam sair do vale. A última vez que eles tentaram atacar as terras próximas, 7 anos atrás, Kuiper estava esperando por eles com uma milícia. Cerca de 15 soldados morreram, mas mais de 50 bugbears foram mortos no ataque. Desde então eles se mantiveram no vale.

No começo da tarde, andando pela margem oeste do riacho, o grupo e Kuiper ouvem algo se movimentando pela floresta à frente. Kuiper faz um sinal para que o grupo pare e todos preparam suas armas, antecipando um combate. Pouco depois, um grande lobo cinza sai da mata. Kuiper faz um sinal para o grupo não atacar. Todos ficam tensos com a situação, sem saber ao certo o que esperar. Para a surpresa do grupo, logo depois do lobo sai uma mulher jovem, caminhando lentamente. Ela usa um manto marrom, já bem gasto e maltrapilho. Seus cabelos longos são castanho-avermelhados e seus olhos são verdes. Apesar de seu traje maltrapilho e seus cabelos despenteados, nota-se que é uma mulher muito bonita. Logo atrás dela vem um segundo lobo, tão grande quanto o primeiro. A mulher olha para o grupo e para Kuiper. Ela parece reconhecer Kuiper, mas olha para o grupo com um olhar desconfiado, bem parecido com o olhar dos seus lobos para o grupo. Kuiper novamente faz um gesto para o grupo não se mover e caminha na direção da mulher. Os lobos não reagem à aproximação de Kuiper e assim que se aproxima ele e a jovem começam a conversar numa língua estranha. Wasif reconhece a língua como sendo a língua druídica e consegue entender a conversa, traduzindo-a para o restante do grupo. Kuiper pergunta por Jelenneth, explicando seu desaparecimento há alguns dias. A jovem, que se chama Oleanne, diz que Jelenneth não esteve no riacho, mas se mostra preocupada com outro problema. Um garoto de uma fazenda local fugiu para a Thornwood e foi visto por Oleanne se transformando em um Werebear. Ele parece confuso e assustado com a transformação e ela crê que foi a primeira vez que isso aconteceu a ele. Oleanne conta que tentou se aproximar e acalmá-lo, mas ele se assustou com a presença dela e dos lobos e fugiu mata adentro. Depois da conversa, Kuiper se aproxima do grupo novamente, mas Oleanne se mantém longe. Kuiper explica que Oleanne é uma druida da região. Pela descrição de Oleanne, Kuiper conclui que o garoto deve ser Maxim, filho mais novo dos Krynens. A família reside numa fazenda a nordeste da Thornwood, nas margens do rio Churnett. Kuiper diz que continuar a busca no riacho Hog seria em vão, uma vez que Oleanne, conhecedora da região e do que acontece por ali, não viu Jelenneth nos últimos dias. Porém, ele está preocupado com o garoto e pede a ajuda dos aventureiros para capturá-lo. O grupo concorda em ajudá-lo, alguns preocupados com o garoto, outros esperando que a floresta possa revelar algo sobre a origem dos humanóides que os atacaram algumas noites atrás. Kuiper deixa claro que o garoto não deve ser ferido de forma alguma e propõe um plano. Ele se dispõe a atrair os ataques do Werebear enquanto o grupo lança redes sobre ele. Kuiper fornece duas redes ao grupo, explicando como manuseá-las, e eles seguem viagem.

Oleanne, Kuiper e o grupo continuam seguindo o riacho Hog a sul, rumo ao local onde Oleanne avistou o licantropo. Dali Kuiper poderia seguir seu rastro. O grupo não deixa de notar a naturalidade sobrenatural com que Oleanne caminha na região, mesmo onde a mata avança na margem do riacho. Oleanne nem mesmo deixa rastro por onde passa. Essa habilidade faz com que ela esteja sempre à frente do restante do grupo, demonstrando clara insatisfação quando tem que esperar por eles. Já próximo ao fim da tarde Oleanne os guia para dentro da Thornwood, saindo da segurança do riacho. Cerca de uma hora depois já está escuro demais para continuar e Kuiper prefere não acender tochas, com medo de assustar ainda mais o Werebear, caso ele esteja próximo. Assim o grupo monta acampamento numa pequena clareira e se preparam para dormir, combinando com Kuiper os turnos de vigília. Oleanne e seus lobos se deitam para dormir um pouco mais longe do grupo, mas ainda na clareira. A noite passa sem incidentes, pelo menos até logo antes do amanhecer. Cantoná, exausto do longo dia de viagem na floresta, adormece em seu turno. Pouco depois todos são acordados com Oleanne gritando "Ataque!". Se levantando às pressas, reparam que Oleanne e seus dois lobos já estão de pé, em posição de ataque e atentos a um dos lados da clareira. Flechas são atiradas e uma delas finca fundo na perna de Sengir. No mesmo instante diversos orcs invadem o acampamento gritando alto e brandindo lanças, espadas e machados. O grupo e Kuiper têm tempo apenas de pegar suas armas antes que os orcs os ataquem. Oleanne e seus lobos entram em combate com alguns deles, mas os orcs estão em grande número. O grupo usa a mesma tática que usaram contra os goblins, tentando prender os orcs que estão atrás com Entangle e colocando os que estão à frente para dormir com Sleep. Depois de um combate difícil os orcs são derrotados. Cantoná foi acertado por uma lança e ficou inconsciente e Sengir ficou gravemente ferido, tanto pela flecha em sua perna quanto por golpes em combate corpo-a-corpo. Gimlond e Wasif ajudam os dois. Kuiper, Oleanne e os lobos estão bem. Logo depois da batalha começa a chover forte. Parece que o tempo fechou durante a noite. Vasculhando os pertences dos orcs o grupo repara num símbolo pintado no escudo de quase todos eles. O símbolo mostra um crânio com um machado fincado no topo e com uma flecha fincada em cada olho. Nem Kuiper nem Oleanne conhecem o símbolo. O orc identificado como líder, por ser mais forte que os demais, era o único que trazia um escudo de metal que não apresentava esse símbolo. Junto a esse mesmo orc Gimlond encontrou um broche de ouro incrustado com pequenas gemas vermelhas. E juntando as moedas encontradas com todos os orcs, Nurgar consegue 149 CP e 92 SP. Fora o broche e as moedas todo o resto do equipamento dos orcs é deixado junto aos corpos, que são empilhados num canto da clareira. Amanhece pouco tempo depois. Kuiper tenta encontrar os rastros dos orcs, mas a chuva forte parece ter apagado suas pegadas. Oleanne, indo para um canto da clareira, se abaixa e uma pequena raposa se aproxima. Usando uma magia reconhecida por Gimlond e Wasif como Speak with Animals, Oleanne conversa com a raposa e em seguida retorna para perto dos demais. "Orcs vir de sul", diz na língua comum com alguma dificuldade. Se aproximando de Kuiper e mais uma vez conversando com ele na língua druídica, Oleanne diz que vai seguir para o sul e tentar descobrir algo sobre os orcs. Ela teme também que sua presença e de seus lobos possam assustar o Werebear novamente. Se despedindo do grupo com um simples aceno de cabeça ela segue viagem. Kuiper e o grupo pretendem descansar para que Cantoná possa se recuperar, mas decidem sair da clareira onde dormiram, temendo um novo ataque. Continuam rumo a noroeste, na direção onde Oleanne disse ter avistado o Werebear.

Poucas horas depois, ainda de manhã, param para descansar. Cantoná praticamente desmaia de cansaço assim que eles param e os demais começam a discutir planos para capturar o Werebear. Wasif aproveita o tempo para cuidar dos ferimentos dos companheiros. Kuiper dá uma volta na região e confirma que não há ameaças próximas ao local onde pararam. Diz também ter encontrado rastros do Werebear mais à frente. Apesar de levantarem algumas outras possibilidades, o grupo acredita que o plano mais certo continua sendo tentar capturar o Werebear com as redes. Já à tarde, com Cantoná recuperado e curado por Gimlond, Kuiper e o grupo continuam viagem. Kuiper vai à frente, guiando o grupo. Porém, de novo a noite cai e fica impossível continuar a seguir os rastros do Werebear. O grupo monta acampamento novamente. Kuiper, voltando de uma busca por possíveis ameaças nas proximidades, diz ter encontrado sinais de batalha entre os orcs que os atacaram mais cedo e o Werebear. Alguns orcs, trazendo escudos com o mesmo símbolo que os demais, foram mortos e eles parecem ter conseguido ferir o licantropo. Kuiper espera que ele estará ainda mais agitado e agressivo depois desse combate. O grupo decide os turnos de vigília da noite e descansa. A noite passa tranquilamente.

No dia seguinte, seguem viagem, continuando a seguir os rastros do Werebear. Ainda de manhã, ouvem algo grande se movendo à frente na floresta, vindo na direção deles. Kuiper mantém as mãos próximas às suas armas, mas sem tirá-las de suas bainhas. O grupo começa a preparar as redes. Momentos depois um grande urso pardo surge em meio às árvores. Pelo seu porte o grupo o identifica automaticamente como o Werebear que estavam procurando. Kuiper fica à frente do grupo, atraindo os ataques da criatura como combinado. Gimlond pensa em lançar Entangle novamente, mas desiste, uma vez que a magia teria mais chance de afetar seus aliados que a criatura. Nurgar, seguindo suas tendências caóticas, desiste do plano e ataca a criatura com o lado chato da lâmina de seu machado. O ataque acerta, mas não fere a criatura, servindo apenas para irritá-la e fazê-la atacar Nurgar. Nurgar sofre uma forte mordida no ombro. Por sorte, Sengir e Cantoná conseguem lançar a rede sobre o Werebear, impedindo-o de atacar Nurgar e Kuiper novamente. A segunda rede é lançada por Gimlond e Wasif e acaba de prender a criatura, imobilizando-a. Kuiper se aproxima do Werebear e tenta acalmá-lo como faria com um animal, passando a mão em seu pêlo e falando em voz baixa com ele. O Werebear, que antes respirava ofegante, se acalma um pouco e Sengir oferece para curá-lo com seu poder paladino de Lay on Hands. Gimlond usa um Cure Light Wounds também. As curas ajudam a acalmar a criatura. Kuiper continua a conversar com o Werebear e depois de algum tempo avisa que vai tirar as redes dele. Ao removê-las o Werebear se mostra calmo, apesar de ainda observar o grupo à distância, com uma certa desconfiança em seu olhar. Kuiper diz que guiará o grupo de volta à sua fazenda e que o licantropo os seguirá. Assim eles partem seguindo a noroeste, rumo ao riacho Hog e à fazenda.

Os dias de viagem de volta passam sem incidentes. Ao longo do caminho Kuiper diz acreditar que um tio-avô de Maxim também era um licantropo e que a condição do garoto deve ter sido herdada da família. Pouco depois de chegarem ao riacho o grupo ouve um urro alto vindo de trás deles e, ao se virarem, vêem Maxim se transformando novamente num garoto. A transformação parece dolorosa e ao voltar à forma humana o garoto chora incontrolavelmente. Kuiper corre para o seu lado, cobre seu corpo com um manto e o consola até ele se acalmar. Já mais calmo, continuam viagem rumo à fazenda de Kuiper. No caminho Kuiper e Sengir tentam animar o garoto, lembrando-o que ele conseguiu afugentar um grupo grande de orcs, ainda matando alguns deles. O garoto sorri e parece começar a aceitar sua condição, vendo vantagens nela que não via antes.

Ao chegarem na fazenda, um guerreiro alto e incrivelmente forte esperava por Kuiper. Com um sotaque incomum, o homem se apresenta como Hadrada. Kuiper reconhece o nome e diz que sua chegada havia sido anunciada por um amigo ranger que mora em uma região próxima a Haranshire. Hadrada confirma ter sido enviado pelo amigo em comum e diz estar disposto a ajudar no que for preciso enquanto estiver em Haranshire. Kuiper apresenta o grupo a Hadrada e leva todos para dentro de sua fazenda. Depois de buscar algumas de suas roupas para o garoto, Kuiper explica o desaparecimento de Jelenneth a Hadrada e o convida a ajudar o grupo a encontrá-la. Cantoná sugere que eles devem voltar a Milborne e informar Andren que Jelenneth continua desaparecida e que ainda não há pistas do que pode ter acontecido a ela. Kuiper concorda e sugere que eles procurem Garyld, um outro ranger de Haranshire que trabalha como carpinteiro em Milborne. Diz também que um outro local onde os aventureiros podem investigar é o vale Great Rock Dale, onde a presença de humanóides é conhecida. Talvez os humanóides de lá estejam se tornando tão agressivos quanto os de Thornwood, o que poderia representar um perigo para a região, mesmo que nenhuma pista de Jelenneth seja encontrada. Kuiper diz que gostaria de acompanhá-los na ida ao vale, mas que precisa levar Maxim para casa e conversar com sua família sobre sua condição. Porém, fornece ao grupo equipamento de escalada e indica no mapa um bom local de descida às partes mais baixas do vale, na parte sudoeste. A pedido de Cantoná, ainda chateado com o preço de provisões para viagem nas cidades, fornece também alguns dias de comida para cada um deles. Por fim, alerta os aventureiros que humanóides podem ser fracos quando enfrentados individualmente ou em pequenos grupos, mas que podem ser letais em grande número. Antes de partirem, Sengir, aproveitando o conhecimento que Kuiper tem da região, pergunta sobre a presença de dragões em Haranshire ou até mesmo de lendas, canções que possam indicar a presença de algum. Kuiper diz não saber de dragões por ali, mas indica que os lugares mais ermos e citados em lendas são a floresta Hardlow Woods, menos explorada até que a Thornwood, e o pântano Shrieken Mire, que os locais acreditam ser o lar de fantasmas e até mesmo de algo mais poderoso. Se despedindo de Kuiper e de Maxim, o grupo, agora tendo Hadrada como novo membro, segue para Milborne.

A viagem para Milborne leva dois dias e o grupo chega à cidade pela manhã. Sengir vai até à estalagem Baron of Mutton e avisa Barthelew, o único presente na estalagem no momento, que o grupo ainda não tem notícia de Jelenneth. Barthelew diz que prefere ele mesmo dar a notícia a seu irmão Andren, que continua muito preocupado com o desaparecimento. Enquanto isso, Nurgar e Cantoná tentam ir à taverna Silver Crown para beber e se divertir como da última vez, mas a mesma se encontra fechada a essa hora do dia. Hadrada conhece a loja de Rastifer e suas excentricidades, mas não vê nada que o interessa. Por fim, Sengir e Gimlond visitam o templo de Tyr e conhecem Semheis, o clérigo local. O grupo se junta novamente próximo ao templo e segue para a carpintaria de Garyld, como sugerido por Kuiper. Pelas rugas no rosto, Garyld aparenta ser mais velho, mas apesar disso possui físico atlético e cabelos ainda bem pretos. Depois de dizerem que foram enviados por Kuiper, Garyld convida os aventureiros a entrarem. A casa é na verdade o local de trabalho de Garyld, tendo apenas um cômodo reservado para uso pessoal. Ao seguirem Garyld até uma mesa, o grupo repara que Garyld é manco de uma perna. A casa possui dois cães labradores enormes, mas mansos. Garyld diz já saber do desaparecimento de Jelenneth, mas ouve com atenção as histórias sobre os ataques humanóides próximos à floresta Thornwood e sobre a licantropia de Maxim. Depois de ouvir os aventureiros, pega um pequeno pedaço de papel e escreve algo nele. Se aproxima da janela e assovia. Em pouco tempo um corvo de olhos claros chega à janela. Garyld enrola o pequeno pedaço de papel e colocando-o no bico do animal diz "Leve isso a Shiraz". Explica aos aventureiros que Shiraz é uma ranger que também mora em Haranshire, especialmente próxima dos passáros da região. "Se Jelenneth foi vista na parte oeste de Haranshire ela saberá nos dizer", afirma. Garyld apoia a ida dos aventureiros ao vale Great Rock Dale, principalmente por terem sido instruídos sobre o local por Kuiper, que é quem mais conhece o vale. Deseja boa sorte ao grupo e se despede deles na porta de sua casa, segurando os dois cachorros para não saírem.

Os aventureiros voltam para a estalagem Baron of Mutton, onde pretendem passar a noite antes de seguirem para o vale.

Nenhum comentário:

Postar um comentário